quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Super MISTÉRIOS


Se você é ligado à ufologia e está sempre focado em descobrir a verdade sobre os extraterrestres – se eles de fato existem, se já vieram para a Terra, onde eles moram, e demais informações – é bom você se cuidar, para não acabar entrando na mira das autoridades responsáveis por esse assunto e, consequentemente, sendo eliminado.
O astrônomo e ex-conselheiro governamental Timothy Hood dedicou 30 anos de sua vida a um estudo para investigar informações acerca de pesquisadores de OVNIs. O que ele percebeu com tal pesquisa foi, no mínimo, chocante: essas pessoas, dedicadas à pesquisar profundamente sobre vida extraterrestre e fenômenos da ufologia, costumam morrer de maneira misteriosa, sem muitas explicações.
Tais mortes contam com um leque de opções bem improvável, desde cânceres que surgiram de uma hora para a outra, até suicídios impossíveis de terem sido, de fato, executados. A maioria das justificativas dadas às mortes dessas pessoas recebeu o parecer de inconclusivas, de um ponto de vista médico. A lista de pesquisadores que faleceram de maneira misteriosa é bastante extensa, contando com diversos pesquisadores, escritores, biólogos e entusiastas.
Nos últimos 10 anos do estudo realizado por Hood, mais de 130 pesquisadores faleceram, todos de formas um pouco peculiares e mal explicadas. Dentre eles havia um brasileiro, Dr. Olavo Teixeira Fontes, um médico gastroenterologista, pai do poeta Luis Olavo Fontes, e pioneiro no estudo da ufologia no Brasil.
O caso mais famoso em que Fontes esteve envolvido foi o da explosão em Ubatuba, onde ele encontrou fragmentos misteriosos de metal que, após serem submetidos à uma análise, mostraram-se como sendo feitos de puro magnésio. Acontece que, para o nível da tecnologia da época, seria impossível que tais fragmentos tivessem se originado aqui, pois nossa tecnologia não era capaz de produzir algo com magnésio puro.
Tal fato fortaleceu a ideia da existência de OVNIs, sendo que tais fragmentos poderiam ser de um. Algumas teorias da conspiração afirmam que, após o evento dos fragmentos de Ubatuba, Dr. Olavo recebeu a visita de militares, que lhe disseram que o que ele encontrou era perigoso e que poderia desencadear coisas que ele não seria capaz de compreender e, portanto, ele deveria apenas esquecer tal assunto.
Algum tempo depois, Fontes faleceu de um câncer repentino, que o matou mais rápido do que o normal. O escritor Sidney Sheldon, ao escrever seu livro “The End of The World” (em tradução livre, “O fim do mundo”) desenvolveu a chamada “Lista Sheldon”, onde listou uma série de mortes misteriosas, que ocorreram na década de 80 na Inglaterra, de especialistas que desenvolviam armamentos espaciais.
Em um curto período de tempo, 15 trabalhadores de indústrias espaciais morreram misteriosamente. Coincidência? Talvez. Mas talvez não. Então, se você tem grande interesse em descobrir a verdade por trás dos extraterrestres, seja cuidadoso, existem mistérios que se tornam perigos ao serem desvendados.

9 dos  mortos, todos doutores e pesquisadores ufólogos.

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domingo, 24 de maio de 2015



Previna-se das dores no ciático
Thinkstock/Getty Images 
Aposto que você já ouviu alguém dizer: "Tô com uma dor no ciático hoje!" Apesar de levar a culpa por qualquer incômodo nas costas, esse nervo nem sempre é o vilão. O ciático é o maior nervo do corpo humano. Ele começa na parte de trás do quadril, desce pela coxa, pelo joelho e pela batata da perna, até alcançar o dedão do pé. É o nervo responsável pela sensibilidade e pelo movimento dos membros inferiores. A dor, bem chata, diga-se de passagem, é causada por compressão, inflamação ou irritação em alguma das cinco raízes nervosas que saem da região lombar e formam o nervo ciático. E o primeiro passo para não se confundir é saber reconhecer os sintomas, que são muito característicos. Descubra quais são eles e também como ficar longe desse incômodo.

Dor característica

A dor no ciático começa na região lombar, passa pelo bumbum e se estende até as pernas, podendo chegar ao dedão do pé. Algumas vezes começa com um formigamento ou como agulhadas nas costas. "O desconforto costuma melhorar quando requebramos o quadril para o lado. Quando nos esticamos, a dor volta com força total", afirma Marcelo Wajchenberg, ortopedista do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo.

Idade de risco

A dor ciática pode ocorrer em qualquer idade, mas é mais frequente após os 40 anos. O incômodo atinge igualmente homens e mulheres.

Causas

Vários fatores, como exercícios pesados, tumores, infecções e inflamação no nervo podem desencadear a dor no ciático. Entretanto, estima-se que a hérnia de disco seja responsável por oito em cada dez casos. Segundo o neurocirurgião Alexandre Elias, do Centro de Dor e Coluna do Hospital 9 de Julho, em São Paulo, a doença ocorre pelo desgaste ou trauma dos discos vertebrais. Eles apertam as raízes nervosas, provocando a dor. "A hérnia de disco interfere na qualidade de vida e limita atividades simples do dia a dia", diz o médico. Além da dor, a doença provoca formigamento, dormência e fraqueza na perna.

Diagnóstico

Para descobrir a origem da dor, o médico ouve o relato do paciente e também faz um exame clínico. Em alguns casos, pede também uma ressonância magnética. Atenção: apenas um ortopedista, fisiatra ou clínico reumatologista são habilitados para diagnosticar e definir o tratamento para a dor ciática. Todo cuidado é pouco, já que uma massagem inadequada ou uma fisioterapia feita de maneira errada podem piorar muito o problema. Não aceite palpites de qualquer um.

Tratamento eficaz

Na maior parte dos casos, a dor ciática melhora com ajustes na postura. Também são indicadas sessões de fisioterapia e acupuntura, além de anti-inflamatórios, analgésicos e relaxantes musculares. Em 15 dias, geralmente, o problema é controlado. Em casos mais graves, quando todos os tratamentos não surtem efeito, o paciente é encaminhado para a cirurgia.

Injeção no lugar certo

Como o nervo ciático passa pelos glúteos, tenha cuidado na hora de tomar injeção. Se a agulha atingir o lugar errado, a dor será mais intensa e pode até ocorrer paralisia nos membros inferiores. O local correto da picada é a lateral superior da nádega. Se ela for aplicada mais para o centro, corre-se o risco de pegar o nervo. Para evitar esse perigo, tome a injeção numa farmácia e exija que o farmacêutico faça isso. Só ele está autorizado a realizar esse tipo de procedimento.

Prevenir é possível

Cuidar da coluna evita problemas na região e, consequentemente, dores no ciático. Veja as orientações do médico Alexandre Elias:
  • Pratique atividade física, respeitando sempre o limite do seu corpo. Tome cuidado para não sobrecarregar a coluna vertebral.
  • Sempre que for abaixar, dobre os joelhos, mantendo a coluna ereta. Use os braços para se apoiar na hora de agachar e também de se levantar.
  • Ao sentar, as costas devem ficar apoiadas no encosto da cadeira. Já os pés precisam ficar totalmente apoiados no chão. Sempre que der, o melhor é usar cadeira com braços.
  • Assim como a coluna, o pescoço deve permanecer sempre ereto. Isso é importante, principalmente, para quem fica horas na frente do computador.
  • Ande com a coluna ereta. Nunca olhe para o alto ou para baixo. O ideal é olhar para a frente.
  • Evite dormir de bruços. Essa é a posição menos indicada. Os médicos recomendam dormir de lado com um travesseiro entre os joelhos. Se for deitar de barriga para cima, coloque um travesseiro embaixo dos joelhos.
  • Vai usar mochila? O melhor é levar apenas o necessário, garantindo, assim, não carregar excesso de peso e sobrecarregar a coluna. Outra dica: use sempre as duas alças!
  • Ao fazer compras no supermercado, divida as sacolinhas nas duas mãos. Desse jeito, você não corre o risco de sobrecarregar um dos lados do corpo.